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sábado, 2 de fevereiro de 2013

Amostras do XLVII Super Bowl


O Super Bowl é o evento esportivo mais importante dos Estados Unidos e um dos mais prestigiados do mundo. Nesse Domingo (03), o San Francisco 49ers e o Baltimore Ravens se enfrentam no XLVII Super Bowl, a final do campeonato de futebol americano. Mas essa noite representa muito mais do que apenas esporte, já que a audiência esperada é de mais de 110 milhões de pessoas e os anunciantes tem a oportunidade de mostrar o que vem por aí em todos os setores do comércio e, principalmente (e mais esperados por nós), novos trailers dos filmes, séries de TV e games mais aguardados. Os segundos de comerciais do Super Bowl são os mais disputados da televisão: cada segundo anunciado custa em torno de 126 mil dólares, o que faz um comercial de 30 segundos custar quase 4 milhões de dólares. Os espaços são cada vez mais disputados e nós só temos a comemorar ao conferir uma amostra do que vem por aí essa noite. O jogo vai ao ar na noite de hoje pela CBS (nos EUA), na ESPN e Esporte Interativo (no Brasil).
 

 

sábado, 9 de junho de 2012

Séries Que Nos Fazem Sentir!

Quem me conhece sabe que minha maior inspiração na vida vem das séries que eu assisto. Todo mundo tem uma série que mora lá no fundo do coração. Pois é, eu tenho várias! Na verdade, o que mais me fascina é essa magia que envolve o roteiro, a divisão da história em episódios e a possibilidade de acompanhar o desenvolvimento de personagens por anos, lado a lado com eles, enfrentando cada desafio, desilusão e decepção deles (também chamados de os 3Ds dos seriados). Os seriados americanos são os que fazem mais sucesso entre todos atualmente, mas também podemos achar muita coisa boa de outros países e, inclusive, do Brasil! Que tal descobrirmos quais foram as mais revolucionárias e as novas que estão prometendo?

O primeiro seriado apresentado nos Estados Unidos foi What Happened to Mary, mas o conceito de seriado foi desenvolvido na primeira metade do século 20, com episódios de 10 a 20 minutos e geralmente envolviam algum herói ou heroína lutando contra algum vilão do mal, sendo que toda semana um gancho (a origem do termo cliffhanger) convidava o telespectador para o próximo episódio com o propósito de desvendar o que aconteceu.

Vendo que a audiência era sempre atraída por acompanhar esse tipo de história, o conceito foi sendo desenvolvido até surgir algo parecido com o que acompanhamos hoje. A série Hill Street Blues, da década de 80, pode ser considerada uma das pioneiras no conceito de série policial dramática, mostrando o cotidiano de uma delegacia de polícia com os crimes e a vida pessoal dos funcionários.

Um pouco depois, no início dos anos 90, chega Twin Peaks para revolucionar o que era esperado de uma série de televisão e estabelecer a fórmula de suspense que foi utilizada em séries como Arquivo X e Lost, igualmente marcos da televisão. A investigação do assassinato de Laura Palmer quebrou recordes de audiência na época e se tornou cult com o passar dos anos, sendo referência não só em séries, mas filmes, quadrinhos e games.

Seguindo a fama de Twin Peaks, veio Chris Carter alguns anos depois para marcar o papel da ficção científica nos seriados com Arquivo X, série que, por 9 temporadas, apresentou casos inexplicáveis para o agente Fox Mulder e à cética agente Dana Scully, que cativaram o público e crítica e ainda gerou duas versões para o cinema com casos que envolviam conspirações alienígenas, seitas e o que mais a imaginação dos roteiristas conseguiu criar durante os anos de exibição da série.

Mais recentemente, foi Lost que fez com que o público ficasse intrigado durante seis anos para descobrir o que acontecia naquela ilha misteriosa. Foram muitos mistérios para aqueles 42 sobreviventes do maior desastre aéreo da história da televisão, mistérios demais pra que fossem revelados! A série não teve um final extremamente satisfatório, mas marcou a forma com que a televisão é feita e de que forma os fãs podem interagir com a trama. Ao final de Lost, as emissoras lançaram uma corrida por trás dos panos para descobrir quem seria a próxima série a seguir os moldes de Jack e Kate, mas até agora, foram todas tentativas fracassadas.

Atualmente, uma das que mais me tem cativado são The Killing, onde o assassinato da jovem Rosie Larsen faz com que seja lançada uma caçada por seu assassino (sentiram a inspiração em Twin Peaks?) por perspectivas diferentes, da família, da equipe que investiga o caso e de um candidato as eleições que tem alguma relação com o caso. A série está chegando ao final da sua segunda temporada e vale muito a pena ser vista!

Outra que tem me deixado à espera por Julho é Breaking Bad. Um drama que conta a trajetória de Walter White, um pacífico professor de Química, que transforma-se ao descobrir que tem um câncer de pulmão e começa a fabricar antifetamina com um ex-aluno. A trama é digna de aplauso, e já conquistou vários Emmy (o maior prêmio da categoria) durante suas quatro temporadas. A quinta (e última!), que será dividida em duas partes, começa agora em Julho, ainda dá pra correr e acompanhar!

Por último, a nova queridinha da HBO, Girls, tem nos mostrado que também existe lugar ao sol para uma série com personagens, nada mais, nada menos, normais! As garotas de Nova York merecem todo o hype que tem recebido no EUA, e ainda tem uma trilha sonora maravilhosa! Também vale a pena ser vista, tanto pelas garotas, que vão se identificar com as tramas, quanto pelos meninos, que tem muito a aprender com essas mulheres de fases.

Quando o assunto é séries, tem papo que não acaba mais! Tentei falar um pouco de algumas que me marcaram bastante, mas nunca é demais! Nem começei a falar sobre 24 Horas, Friends, Seinfeld, Star Trek (e suas séries derivadas), Beverly Hills 90210 (que é inspiração pra todas as séries teens atuais), The Simpsons (que merece um post especial), South Park... Enfim! E ainda tem as (ótimas!) brasileiras Filhos do Carnaval, Alice (que a minha grande amiga (e também fã de séries!) Aline Paz, do blog Não Me Poupe! me indicou), Mandrake, a lista é enorme!

É série que não acaba mais! Mas o importante é que elas nos façam sentir junto com os personagens, isso que é bonito! É esse sentimento que nos dá aquele impulso de levantar sozinhos do sofá e aplaudirmos aquele episódio de 40 minutos que faz rir, chorar e passar nervoso junto com esses queridos.



Quais são suas preferidas? Achou que faltou alguma no post? Dê sua opinião nos comentários!

quarta-feira, 30 de maio de 2012

16º Cultura Inglesa Festival

No último domingo (27), aconteceu, no Parque da Independência, em São Paulo, o principal evento dentre os diversos que a Cultura Inglesa preparou para o festival desse ano. O grande show gratuito trouxe várias atrações que valeram muito a pena ver, desde bandas iniciantes que ganharam concursos veiculados pela escola, como King Crab e Broth3rhood, alguns tributos curiosos como a interpretação da Banda UÓ para os clássicos do The Smiths de Morrisey e a banda Garotas Suecas cantando os maiores hits do Rolling Stones. As atrações internacionais também não deixaram a desejar. Me surpreendi muito com We Have Band, que eu não conhecia, que foram seguidos pelo The Horrors e pela atração mais esperada do festival: o retorno do Franz Ferdinand a São Paulo. Lembrando: Tudo de graça.


Um fato importante no evento foi a tranquilidade do lado de dentro. Foi tudo bem organizado, sendo que não houve aperto nem grandes tumultos durante os shows, dava pra se escolher o melhor lugar pra ficar sem precisar ficar espreitando entre a platéia. Parece que foi um pouco diferente do lado de fora, mas eu só fiquei sabendo dessa confusão no outro dia, mas, de qualquer forma, os que tentavam entrar reclamaram que haviam menos pessoas dentro do parque que a lotação havia demonstrado. Mas vamos ser racionais, né, galera? Até entendo a comoção, mas chegar em um evento gratuito cheio de atrações internacionais no final da tarde e querer entrar é meio improvável, vamos combinar... Outro ponto que é importante lembrar é sobre a distribuição gratuita de água dentro do parque: Aquilo era cloro (ou alguma outra coisa) puro! Não tinha condições de beber. Ainda tive a oportunidade de pegar uns dois copos consumíveis, mas foi bem difícil. Mas o pessoal da água trabalhou bastante, rodando o parque de cima a baixo sem parar oferecendo água pro pessoal. Palmas pra eles!

Agora, voltando ao ponto principal: Os shows!

O dia começou com a banda Freech, que eu perdi porque ainda não tinha conseguido entrar, mas deu pra ouvir um pouco do lado de fora e o som deles é bacana. Entrei enquanto o King Crab começava sua apresentação, com uma música mais instrumental e pesada, foi uma boa experiência para aquecer enquanto o pessoal chegava. O Broth3rhood repetiu sua participação no festival com seus maiores sucessos, enquanto a Banda UÓ chegava e distribuía autógrafos aos fãs antes de se prepararem para o show.

A Banda UÓ chegou para fazer um tributo ao The Smiths com algumas versões, no mínimo, curiosas. O show serviu para aquecer a platéia e trazer a irreverência do grupo para o festival, e foi bem interessante! Nada para se levar a sério, mas muito divertido! E o setlist de bandas nacionais encerrou-se com o Garotas Suecas, que também apresentaram um belo show com as composições dos Rolling Stones com grandes momentos como a You Can't Always Get What You Want.

Então chegou meu momento favorito e inesperado do festival: A banda We Have Band, que já possui uma fama na cena eletrônica da Inglaterra e veio pela primeira vez ao Brasil. As músicas do trio são muito dançantes e garantiram alguns dos momentos mais intensos do dia, como no refrão de Oh!, que, graças a repetição exaustiva dele nos comerciais da escola que sempre eram repetidos antes de algum show começar, fez com que a platéia decorasse o ritmo e cantasse junto com a banda.


A seguir, foi a vez do The Horrors trazer seu rock meio gótico para São Paulo. Também foi a primeira vez que eu ouvi as músicas deles, e até que foi uma experiência boa. As letras são bem marcantes e os solos de guitarra fazem com que a música fique bem marcada.

Mas vamos logo ao que todos estavam esperando! O Franz Ferdinand fez um suspense pra subir no palco e atrasou a entrada em meia hora. Quando eles chegaram, a platéia vibrou em uma sequência energética de vários hits, como The Fallen, No You Girls e Take Me Out, que eu achava que ia ficar pro grande final, mas, surpreendentemente, ficou no meio do show. Foi a mais marcante de todas as apresentações, com certeza!


O evento foi apresentado por Edgard (aquele, do Multishow), que aparecia entre as apresentações para nos lembrar dos outros eventos do festival e introduzir as atrações.

E esse foi meu diário de bordo do 16º Cultura Inglesa Festival. A escola está de parabéns pela organização, estarei lá de novo na décima sétima edição!

Você não conseguiu ir no show de Domingo? Ainda dá tempo de conferir várias atrações bacanas, alguns shows em cidades do interior e ainda concorrer a uma bolsa de estudos na Inglaterra! Todas as informações estão no site deles, dá uma passada lá! Mas antes, comente o que você achou do post. Que bandas você espera pro próximo ano? Deu pra ver que eles estão trazendo coisas bem bacanas!


sábado, 12 de maio de 2012

Stanley Kubrick e A Força do Abstrato

Se tem um elemento vital no Imaginário Pop de quem aprecia cinema são as tramas de Stanley Kubrick. Seus longa metragens são cheios de elementos narrativos cercados de mistério e abstração, sendo que sabemos de antemão que não iremos encontrar respostas ao final do filme. Elas são cabíveis de interpretação do espectador, sendo que encontramos inúmeras formas de tratar o que foi passado na tela. A realidade é que cada quadro e cada indagação feita pelo roteiro contém uma lacuna que deve ser preenchida por quem assiste.  Vamos verificar quais dessas indagações e propostas de interpretação podemos encontrar em O Iluminado (The Shining, 1980), e aproveitar para relembrar como esse filme marcou o gênero do terror psicológico.

Na trama, Jack Nicholson vive Jack Torrance, um escritor em ascensão que aceita uma proposta de trabalho para ter algumas semanas de paz e finalizar seu romance. Ele leva sua esposa Wendy (Shelley Duvall) e filho Danny (Danny Lloyd) para um mês no Hotel Overlook para uma temporada como zelador, onde ele cuidará do local durante o inverno, que é rigoroso na região.

Antes de aceitar o trabalho, Jack é avisado pelo responsável de que uma tragédia havia ocorrido no local, onde o zelador assassinou sua esposa e filhas após um período de Cabin Fever (uma síndrome que acomete pessoas enclausuradas juntas por muito tempo, fazendo com que se revoltem umas contra as outras).

Durante a primeira hora, fica aparente que Danny, filho de Jack, possui habilidades de se comunicar com seres que não estão presentes e ter visões. Ele é apelidado pelo cozinheiro do hotel de "shining" (ou iluminado), sendo que os dois possuem poderes.

Durante a trama, Jack vai se transformando um um homem cada vez mais bruto e misterioso. Essas transformações de personagens sempre me surpreendem, seja em algum seriado ou filme. E Stanley Kubrick faz isso majestosamente, ainda contando com a ótima interpretação de Jack Kicholson.

Com ângulos de câmera extremamente inovadores para a época e flashes misteriosos, marcas registradas de Kubrick, o espectador é apresentado à atmosfera maligna da casa, sempre com um ar de que ainda há muito para ser revelado. Logo, Jack se vê em realidades que não pertencem a atual com festas ocorridas no passado da casa, enquanto Danny é assombrado por visões das irmãs mortas nos corredores e ataques no misterioso quarto 237.



A trama se desenvolve de forma inovadora, sendo que é fácil imaginar como tudo vai terminar de uma forma já explorada pelos filmes de terror. Mas o hotel reserva surpresas até o último minuto, em um clímax tenso e com cenas chocantes que não deixam o espectador piscar até chegar a conclusão. Como é habitual nos filmes de Stanley Kubrick, a última cena deixa a maior lacuna de todas, que apenas acrescenta mais uma dezena de questões na mente de quem assiste.

O filme caracteriza-se como um ótimo terror psicológico, já que não temos várias mortes acontecendo em sequência nem monstros desfigurados perseguindo os personagens a esmo. A história é muito bem estruturada de forma gradual e com uma velocidade que nos permite capturar inclusive as mínimas nuanças das mudanças na personalidade de Jack. Ao longo do filme, percebe-se que ele não é mais aquele escritor que ama sua família que conhecemos na introdução. O importante são as imagens, os silêncios e, principalmente, a trilha sonora, que cria uma ambientação assombrosa ao Hotel Overlook.



O Iluminado, mesmo com suas várias alterações na trama original, um livro de Stephen King, tornou-se um marco do cinema e hoje é considerado uma das obras primas de Stanley Kubrick, com atuação, produção e ambientação de terror que não se vê em produções atuais.

Você já assistiu O Iluminado, ou leu a versão original? O que achou da trama? Que outros filmes você gostaria de ver comentados aqui no Imaginário Pop? Compartilhe suas opiniões nos comentários! Estamos esperando suas críticas!


domingo, 15 de abril de 2012

Quando Chega a Hora de Terminar

E o início desse blog vai ser sobre o fim, ou pelo menos a necessidade dele. Quantas sequências de um sucesso de bilheteria são o suficiente para agradar os fãs de algum personagem? Talvez nenhuma. É melhor deixar os holofotes para trás enquanto se está no auge do que permanecer criando reciclagens de algo que chamou a atenção para destruir a boa imagem que havia permanecido daquela obra.

Podemos encontrar muitos exemplos na televisão. O mais clássico é a série Arquivo X, que nasceu pronta para o fracasso, virou um sucesso no decorrer das temporadas e foi de fenômeno de audiência e crítica a uma decadência que gerou a mudança de personagens nas últimas temporadas apenas para manter o conceito da série no ar. Mas os anos de ouro de Mulder e Scully permanecem no imaginário dos fãs e servem de inspiração para todas as séries que possuem alguma característica de mistério e conspiração governamental.

Uma das séries que buscou inspiração em Arquivo X e criou uma legião de fãs é Supernatural, que está atualmente em sua sétima temporada e parece pedir o cancelamento. Quer dizer, eu sei que a vontade dos fãs é ter Sam e Dean na televisão todas as semanas, mas não existe tanta maldade que possa ser impedida pelos irmãos lá fora, precisa chegar a hora que eles largam tudo nas mãos das autoridades competentes e tiram umas férias. Os irmãos já enfrentaram o inferno, o apocalipse, anjos renegados e todos os tipos de seres copiados do cinema. Santa criatividade, Batman!

Supernatural: Irmãos Winchester precisando enfrentar tudo e todos por uma renovação.
(Imagem: The CW/Divulgação)

Falando em cinema, quem aí já está cansado de encontrar uma sequência diferente de Premonição ou Jogos Mortais todos os anos nas telas? Quando achamos que a história está finalizada, a produtora chega e conta que teremos mais três anos de sangue nas nossas caras como se fosse a melhor notícia do mundo. Alguns remakes também são grandes exemplos de que alguns clássicos são melhor se deixados como estão, ou todos já se esqueceram do tão comentado Psicose de 1998, que tentou homenagear o clássico e acabou com uma péssima atuação de Vince Vaughn.

E pra não deixar o mundo da música de lado, recentemente tivemos a maior prova de que já chegou a hora de Madonna se aposentar dos microfones. O tão esperado novo álbum da cantora, "MDNA", conseguiu alguns recordes com a pré-venda e chegou no topo da Billboard em mais de 50 países, o que deve ter sido ajudado pela distribuição do CD pela venda de ingressos da nova turnê. O lançamento foi um sucesso, mas logo na segunda semana de vendas houve uma queda de 88% das vendas, segundo a revista Forbes. Será que essa é apenas uma fase de transição para Madonna, que já havia passado por um fracasso de bilheteria nos cinemas com W.E., ou é chegada a hora da aposentadoria da tão revolucionária cantora pop do século passado?

Madonna: Ainda faz jus à sua fama de revolucionária?
Imagem: Interscope Records

Esses são apenas alguns exemplos do mundo pop de que é melhor deixar o público enquanto os aplausos ainda estão no ápice do que forçar a fórmula que havia agradado as platéias para ganhar mais dinheiro e não levar em consideração a essência artística do que havia sido proposto inicialmente. Alguns nem deveriam ter sido tirados do papel e outros apenas permanecido no Imaginário Pop como haviam sido criados da primeira vez.

E você? Tem mais algum exemplo importante de algo que foi tão criativo e inovador que precisou ser esgotado pelas produtoras? Acha que algo atual deve ser encerrado antes que piore de vez? Deixe suas opiniões nos comentários! Elas sempre são bem vindas!

sábado, 14 de abril de 2012

Bem Vindo, Welcome, Bienvenido

Eu já vi muitos blogs, e também tive o prazer de escrever em alguns. Não que eu seja um grande escritor, mas quem gosta sabe que, a escrita, não diferente de outras artes, não é algo que vem fácil, não se nasce com a escrita nas veias. Esses devaneios que envolvem o nascimento com certos talentos "no sangue" é pura hipocrisia, quer dizer, John Locke não afirmava que somos uma tabula rasa? Acho que é por isso que eu odeio crianças prodígio. Elas lá, cantando no Raul Gil, dando uma de espertinhas, indo pro Universal Studios na Flórida, e eu aqui, me esforçando pra escrever algo digno de ser lido.

E você, leitor e leitora, tentando conectar esse primeiro parágrafo ao título do blog. Essas primeiras palavras foram puro desabafo da minha cabeça só pra levar a conversa pra conclusão que vai explicar o que será apresentado nesse blog. Quer dizer, cinema, televisão, música, estilo, todos amamos isso, certo? Isso não é surpresa. Já vimos muita gente falando sobre isso? Sim. Algumas conseguem? E outras não. Mas a questão é que não dá pra traduzir o sentimento de ver um disco que você tanto deseja na prateleira ou o trailer bombástico de um filme que todos tanto aguardam. É coisa de fã, não dá pra traduzir em um simples texto. Mas eu aceito o desafio. Por enquanto, vamos definir isso tudo apenas como Imaginário Pop.
 
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